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13 de out. de 2010

Twitter e a nova formação das redes sociais

O publico que segue as celebridades virtuais é rápido e exigente. Geralmente ele funciona de forma independente, altamente crítica e eficiente. A fama acontece através de pequenas e sintéticas frases cujos pensamentos permeiam  diversas opiniões sobre os mais variados assuntos.

 É um mundo mal onde a melhor e mais estruturada ideia ganha notoriedade imediata que pode ser duradoura, se o famoso souber ser constante em imaginação e sintese. 
A corrida ao seu lugar na arvore do passarinho começa no momento que voce finca sua bandeirinha (ou seu avatar) na telinha. Seus pensamentos podem tomar dimensões que fariam eco aos mais complexos e radicados nichos de comunicação. Neste embalo onde vale tudo - até animal em extinção com nome de locutor global - novos famosos de minutos surgiram fazendo os mais esquecidos correrem para buscar seu galho na árvore.

A regra do amado e odiado microblog é clara: Tenha muita criatividade, poder de síntese e boa escrita em 140 caracteres e receba totalmente grátis novos seguidores. Caso não consiga atingir esta meta seus números de seguidores cairão na mesma proporção que aumentaram...é uma sociedade difícil de se agradar e, ao mesmo tempo, mais facilmente conquistável...antitético não?
Nas minhas constantes “tuitadas” percebo que o comportamento dos usuários é por origem, no formato de redes de interesses mútuos mas ao mesmo tempo, pela dinâmica tão acelerada, acaba sendo mais diversificada do que se imagina para os padrões que criam e definem redes sociais.

Tudo bem, já disse que a sociedade do twitter (enquanto rede social) é, de certa forma, elitista mas facilmente conquistável e agora falei também que a rede de interesse que o twitter gera é uma rede diversificada. Vou explicar.



As diferenças que unem as teias

Acompanhem meu raciocínio: em um site de conteúdo social como Orkut, Facebook, etc, você esta lá com seu perfil graaaande e explicadinho. Por exemplo: sei que a Pessoa X é uma publicitária adoradora de Bob Esponja (exemplo baseado em fatos reais...realmente meus), pois freqüenta comunidades e deixa claro em seu perfil todas estas particularidades.

Sei também que posso encontrar pessoas que seguem a mesma trilha e os assuntos abordados destas pessoas em comum serão facilmente "tangíveis" dentro deste universo mais lento, em que posso ter uma continuidade de assunto através de um fórum que crio, listas de discussões ou mesmo postagens em murais que comportam muito mais que 140 caracteres.

No twitter a coisa segue a mesma trilha ( midia social, achar amigos, compartilhar histórias e aquele blábláblá todo que já cansamos de saber), porém a curva desvia deste formato quadrado de grupos, no momento em que a progressão de aumento de seguidores e seguidos é proporcional a diminuição de tempo de exibição do micropost.
A proporção disto, que em um primeiro momento, era de extrema sintonia com a similaridade dos assuntos buscados pelo novo usuário da ferramenta, perde o foco de informações em rede.

Eu te sigo porque postou algo sobre Bob Esponja mas nada garante que eu não leia assuntos que vão desde "Receitas para beber mais água" até "A natureza volátil do pensamento".
25 de março - SP, em época de Natal

Agora imagine que eu sigo 245 pessoas nesta frenética rapidez do Twitter, e cada uma segue e “retuita” mais 300 pessoas...me veio a imagem da Rua 25 de março (SP) em época de comercio aquecido...


Entendeu a complexidade da rede social "tuítica"? 


 As mais habilidosas aranhas ficariam confusas com esta tecelagem. O que vale aqui é a rapidez e qualidade da informação e como estamos falando de grandes demandas, eu posso ler vários assuntos, inclusive sobre "Fiuk" se eu não tomar providencias (não permitir mais aparecer na minha timeline o “retuite” alheio ou resolva fazer uma superliquidação com unfollow).


A elite que é super legal #medo

Aquele grupinho fechado com um pessoal super cool que retém a opinião não existe no Twitter. O fato de haver tantos tipos de formadores de opinião  dentro da ferramenta faz com que todos os tipos de "hits do momento" apareçam na timeline.
Pegando um gancho do parágrafo acima e lembrando que a rede de interesses, no formato coeso que blogs e outras mídias permitem, se rompe a medida que aumenta a quantidade de seguidores/seguidos e diminui o tempo de exposição dos posts. Com esta característica, dá para termos uma idéia bem clara sobre como fica dificil existir uma elite mais fechada. 
O que nos sobra para chamar de elite são vários focos que emitem um certo poder no que diz respeito a alguns nichos de assunto (algo beeeem...mas beeeeeeem parecido com uma cauda longa), e como isto é muito numeroso, torma mais fácil a chegada, do até então "simples mortal digital", ao galho da árvore.

A regra é clara

Polêmico, difícil mas não é impossível ser amado na ferramenta. Se o conteúdo for bacana te seguem e se parar de ser bacana te abandonam. É bem isso mesmo: eu me apaixono pelo seu conteúdo e sigo você e até te compartilho com os meus mas não me venha com coisas bobas como piquetear excessivamente sobre politica, religião e outra coisas polêmicas demais para serem sempre legais. Nem fique repetidas vezes falando de seus gostos e desgostos excêntricos.



Acho que a frase que mais define esta ferramenta é “otimizar o tempo de ingestão de notícias”, sejam elas quais forem. E esta dinâmica toda é muito fácil de observar no próprio tempo de vida das postagens. O armazenamento dos posts (para a visualização dentro do Twitter) tem uma duração curta, comparada a postagens de blogs onde existem arquivamento e hierarquização dos textos, justamente para dar esta fluidez de comunicação que a própria internet busca no envio e recepção das mensagens.

Se olharmos para nossa linha do tempo de comunicação rápida, fica muito claro que tudo iria converger para este tipo de formato. Deixamos de escrever cartas – aquele texto que se produzia em papeis especiais e se enviava pelo correio tradicional (hoje lembramos que existe quando fazemos compras em e-commerces) - e passamos a nos comunicar por emails. Isto deu origem a uma reestruturação meio "marginal" nas regras de escrita mas este assunto também é longo e merece um outro artigo só para ele.

Depois, ou ao mesmo tempo, passamos aos comunicadores sociais (mirc, icq, msn, skype) onde a objetividade e a transferência de palavras através de imagens(emoticons) completavam a experiência de comunicação e heis que surge, num futuro breve antes da massificação do iphone e depois do orkut, uma ferramenta nova, com poucos botões mas que permite a rapida conversa com conteúdo rico (tá...nem sempre rico...mas pelo menos com informação completa de raciocínio...tá bem, nem sempre) em apenas 140 caracteres.


Uma odisséia de adaptações #ficadica

Aproveitando a popularização dos smartphones, o Twitter achou a luva que faltava! Perfeitamente ajustados, a regra que formou foi esta: em qualquer lugar que eu estiver (e minha banda de celular permitir), simplesmente posso narrar em 140 caracteres um acontecimento e gravar vídeo, tirar fotos e enviar para todos os meus seguidores.
Estes por sua vez, ávidos por serem os primeiros (os segundos na verdade) a contar a novidade, numa louca manchete virtual, espalham rapidamente criando uma teia de informações inéditas que chegam quase instantaneamente a todos da rede e possivelmente, se a informação for muito boa mesmo, ao Trend Topic.
Quem seguia este cara viu primeiro que você  #fato

A realidade nos mostra que ainda assim, com toda esta massiva quantidade de possibilidades de comunicar, a que vai funcionar com sucesso é a que estiver clara, inteligente e consistente. Os formatos de divulgação mudam as permanece o conceito de comunicar bem.

E a convergência vai longe e fico muito curiosa para ver as novas adaptações na comunicações. Meu palpite são os leitores de e-books que são, na minha opinião, candidatos bem fortes para serem os estopins de algumas grandes modificações na comunicação via internet. Alguém tem alguma previsão?

Enquanto isto não acontece vamos seguindo e sendo seguidos, caprichando nas nossas mensagens e aumentando cada dia mais a nossa rede de amigos e veículos de notícias do microblog.
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7 de out. de 2010

25 de fev. de 2010

Midias Sociais e AI – A nova saga do Webmarketing

Midias Sociais e AI – A nova saga do Webmarketing

Fãs de Tolkien imaginem a cena: a elfa Galadriel - personagem da trilogia Senhor dos Anéis e moradora ilustre de Lothlórien - acordando em 2010 da nossa era com um notebook ao lado com acesso à internet e, ao navegar ela encontra Twitter, Facebook e Orkut.

Acredito que sua frase profética do início da saga do anel ficaria mais ou menos assim: "O mundo está mudando. Eu sinto na água. Eu sinto na terra... eu sinto na forma de falar com as pessoas, ao teclar." Depois ela voltaria a dormir para acordar novamente em sua era achando muito maluco todas as pessoas conversarem entre si daquela maneira.

Certamente é um fato consumado que conversar com pessoas sem vê-las fisicamente é extremamente comum via internet. E isto evoluiu tanto que criou nichos e estes se estabeleceram em ferramentas chamadas mídias sociais, e para lá migraram levando sua população online de objetivos ou gostos semelhantes (as tais redes sociais) até então espalhada e perdida dentro do imenso espaço virtual, encontrando assim seu novo habitat natural.

Em um primeiro momento nós usuários moldamos as mídias sociais de acordo com nossos perfis (ex: Myspace voltado para músicos; Orkut voltado para promoção pessoal, etc.), e agora definidos os espaços, as mais variadas ações interativas em sites corporativos estão sendo testadas e aprovadas pelas empresas, que compartilham informações sobre seu produto ou serviço, e pelos usuários ao receberem e também compartilharem estas informações.

Hoje diversas empresas buscam colocar em seu marketing as mídias sociais, que a cada dia se mostram mais poderosas pela rapidez de divulgação do produto ou serviço e também nas conversões financeiras obtidas. E isto reflete diretamente na arquitetura da informação organizando espaços dentro do website ou sistema web, para inserção de conteúdo compartilhado.

Constantemente vejo projetos onde blogs e wikis são partes tão importantes o quanto contato e histórico da empresa. Essa possibilidade de poder conversar mais intimamente com o usuário, gerada pelas mídias sociais é de fato a forma de comunicação virtual que veio para ficar.

Um exemplo desta "venda" de idéias que as mídias sociais propiciam é o caso de sucesso da NASA: Em uma palestra feita para o Global Make Conference (GMC) em 2009, Jeanne Holm, Arquiteta de Gestão de Conhecimento da agência espacial, explicou como conseguiu espalhar todas as linhas de ação da NASA para a população americana, mostrando que não se limitava às missões espaciais, mas também é responsável por projetos voltados para a própria Terra, entre eles pesquisas sobre o meio ambiente e desenvolvimento de tecnologias.

Para esta conscientização, há cerca de quatro anos, Jeanne Holm começou a utilizar as mídias sociais para compartilhar informações e conteúdos relevantes com a população. Também organizou a arquitetura da informação do website, cedendo espaços estratégicos para que os endereços das mídias sociais utilizadas sejam facilmente encontrados. Hoje a agência tem mais de 32 perfis oficiais no Twitter, 23 comunidades no FaceBook, 5 perfis no MySpace, 12 canais no YouTube e 4 ilhas no mundo virtual Second Life e para isso ela conta com um time de profissionais de mídia social que trabalham na agência. A divulgação deu tão certo que a previsão é de que o acesso ao site da agência ultrapasse 350 milhões de pessoas por ano.

E mais: para incentivar a participação dos usuários, além dos fóruns foram criados perfis dos astronautas e das missões em andamento que além de tirar dúvidas, contam um pouco do que está acontecendo no espaço. Já no Second Life existem eventos com astronautas em que as pessoas podem participar e conversar com os profissionais.

Para os americanos a NASA não é mais apenas a mítica protagonista de historias de ET's e sim uma excelente empresa amiga e incentivadora desenvolvimentos e pesquisas no planeta e fora dele.
Este tipo de resultado consolida a eficácia da comunicação online e a possibilidade de fomentar negócios por estes canais. Estas estratégias são entendidas e aplicadas pelo marketing online à medida que o conhecimento das práticas de divulgação em redes sociais vai crescendo. Com isto os projetos de arquitetura de informação precisam estar alinhados com esta nova demanda de comunicação, pois a cada dia que passa muito mais sites tenderão a ceder espaços para estas práticas.

Sim senhores arquitetos, mais uma coisa extremamente importante (e que vai se tornar em breve indispensável) para integrar à arquitetura: deixar fácil a navegação e o compartilhamento de artigos, vídeos e imagens que o usuário ache interessante. Ainda em termos de Terra Média, a mídia social inserida dentro do site corporativo ou mesmo em sistemas web, será o "my precious" de muitas empresas e estas farão de tudo para ganhar a atenção do internauta e oferecer seu produto ou serviço. E sempre ganha o mais forte, portanto, estejamos preparados para a jornada.
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8 de fev. de 2010

O que é Rede Social e como ela funciona?

O que é Rede Social e como ela funciona?

De acordo com a wikipédia:"Rede Social é uma das formas de representação dos relacionamentos afetivos ou profissionais dos seres entre si ou entre seus agrupamentos de interesses mútuos...”

Para este relacionamento acontecer, diversas ferramentas de interação social foram criadas online e a nossa relação tempo e espaço recebeu um upgrade. Se você quiser interagir seus amigos ou funcionários em Paris, estando no Brasil, é extremamente possível quer seja em tempo real ou não. E isto é uma novidade que antes nenhum meio de comunicação conseguiu disponibilizar de forma tão ampla, eficaz e rápida.

Isto abre uma série de possibilidades de negócios e trocas de informações que a internet com seus websites e sistemas antecederam. É um interessante complemento que começa a ter um corpo mais definido e a possibilidade de fomentar negócios por estes canais são entendidas e integradas pelas estratégias de marketing online a medida que o conhecimento das práticas de divulgação em redes sociais vai crescendo.

Por ser uma novidade em muitos aspectos, considerei alguns pontos interessantes para absorvermos o conceito de redes sociais e como nós estamos envolvidos diretamente em gerar retorno para produtos ou serviços através deste canal.

Entendendo a Rede Social
A rede social não se chama Orkut, Facebook, Twitter ou assemelhados e sim, devemos entender por Rede Social o resultado que estas ferramentas permitem ou seja o conjunto de interações sociais, a troca de informações que a partir delas se pode dispor e que estão permanentemente interconectadas graças a estas tecnologias.

Formas de exploração
A primeira reação quando nos deparamos com algo inédito é conhecer os novos horizontes e mapear as possibilidades, fazendo testes de reconhecimento partindo de nós mesmo e/ou em nosso meio social. Assim deve ter sido quando o homem descobriu a roda, a energia e todas as outras coisas que foram divisoras de água: com uma exploração egocêntrica.

Ele testou as possibilidades do novo conhecimento adquirido até encontrar seu papel dentro da própria vida e de seu grupo. Podemos aplicar este exemplo de movimentação às explorações das redes sociais. Tudo começou com uma personalizada vitrine de nós mesmos e, lentamente começamos a assimiliar as potencialidades deste espaço interativo.

E neste cenário é que começa a personalização das redes sociais. Estas pequenas ferramentas, que em um primeiro momento utilizamos nossas informações pessoais para interagir com o grupo, começam a se moldar de acordo com os usuários, grupos e as finalidades que eles investem em cada uma delas.

Como se moldam as redes sociais
Como disse no parágrafo acima, o processo de utilização e exploração das ferramentas, faz com essas tecnologias sejam adequadas pelos grupos sociais, que fornecem sentidos personalizados para cada ferramenta.

Como espaços sociais, as redes vão além daquilo que foi pensado como possível quando a ferramenta foi criada e desta forma, cada rede social possui um impacto personalizado na divulgação de produtos ou serviços que deve ser estudada antes de se aplicar qualquer estratégia de marketing online, ou seja: nem sempre o orkut ou blogs serão as ferramentas ideais para meu negócio. Devemos ver o nicho específico e onde está o publico que se interessa por ele.

Por exemplo, o Orkut, que foi criado para ser um espaço de discussão, se tornou um imenso condensado de currículos de todos os tipos de pessoas que não estão procurando emprego em primeira instancia e sim promover suas historias, fotos, pensamentos e personalidade que são demonstradas nos agrupamentos de comunidades e construção de perfis.

O Twitter, que ao perguntar "O que está acontecendo" parecia que seria uma coisa muito simplista de expressão de pensamentos automáticos e sensitivos, mas se tornou um espaço de circulação de informações de todos os tipos, inclusive noticiosas e uma poderosa ferramenta de promoção de produtos e serviços.

O MySpace, por sua vez é o mais utilizado por bandas e grupos musicais. Muitos cantores e bandas conseguiram seu sucesso através de divulgação de seu trabalho e contato com fãs nesta ferramenta.

O Facebook logo encontrará seu caminho também, mas já dá para prever que ele será o mais corporativo de todos, como um prédio que divide espaços comerciais e residenciais e além disto tudo, ele agrupa outros serviços como Twitter, Youtube e uma série de outras ferramentas de mídia social.

Além das citadas exitem outras várias que ainda estão sendo exploradas pelos internautas. Mas já deu para percebermos que é uma poderosa possibilidade de conversar com o cliente de forma direta, rápida e personalizada.

Ainda são poucas as agências que entendem o poder destas ferramentas ou que tem profissionais que realmente entendem o comportamento do internauta e das redes sociais. Aquelas que sairem na frente certamente chegarão para ficar e gerar os resultados de forma pioneira, de baixo custo e com resultados que certamente serão lembrados por todos os clientes potenciais do produto ou serviço divulgado. É imperdível.
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24 de nov. de 2009

18 de nov. de 2009

O maravilhoso mundo das redes sociais

Eu acho muito interessante como está sendo absorvida a tal socialização da rede por diversos segmentos.

Assim como tem aumentado o numero de pessoas que buscam aprofundar cada vez mais seus conhecimentos dentro deste segmento de interação de usuários, tem gente que ainda não teve (ou não está preparado ainda) acesso às informações mais especificas de como utilizar as redes sociais para promover seus produtos, marcas ou serviços.

A este segundo grupo de webmartketers eu vou disponibilizar algumas informações mais técnicas para todos ficarmos afinadíssimos nesta coisa linda e maravilhosa que é a universalização da informação..aiai...que apaixonante.

De acordo com a wikipédia,rede Social é uma das formas de representação dos relacionamentos afetivos ou profissionais dos seres entre si ou entre seus agrupamentos de interesses mútuos..Assim, um grupo de discussão é composto por indivíduos que possuem identidades semelhantes. Essas redes sociais estão hoje instaladas principalmente na Internet devido ao fato desta possibilitar uma aceleração e ampla maneira das idéias serem divulgadas e da absorção de novos elementos em busca de algo em comum.”

Então a gente já sabe que foi criado um conjunto de tecnologias que possibilitaram novos tipos de práticas e interações sociais que adquiriram uma nova forma de comportamento entre pessoas e grupos. O point desta super balada é a Internet.

Outra coisa que a gente já sabe é que se quisermos conversar com amigos em Paris sem sair de casa já podemos graças a globalização de pessoas e informações, em tempo real ou não, que as redes sociais permitem que tenhamos. E isto é uma novidade que antes nenhum meio de comunicação conseguiu disponibilizar de forma tão ampla, eficaz e rápida.

Outra coisa importante: definir quem é a Rede social. A rede social não se chama Orkut, Facebook, Twitter ou assemelhados e sim, devemos entender por Rede social o resultado que estas ferramentas permitem ou seja o conjunto de interações sociais, a troca de informações que a partir delas se pode dispor e que estão permanentemente interconectadas graças a estas tecnologias.

Formas de exploração
Você lembra quando o homem descobriu o fogo naquele filme 2001 uma odisséia no espaço? Nossa... Espero sinceramente que não... Mas enfim... Quando o homem descobriu o fogo, a roda, a energia e todas as outras descobertas que foram divisoras de água tudo com certeza começou com sua exploração egocêntrica: o cara se queimou, fez uma roda oval, se eletrocutou e assim se faz, ao longo dos tempos e das descobertas (com exceções mínimas), a toda primeira experiência. A gente pode aplicar este conceito estranho que eu coloquei acima também à exploração das redes sociais: A gente começa expondo a gente mesmo e assim vai lentamente conhecendo o espaço interativo e todas as suas possibilidades.

E eu particularmente acho essa coisa egocêntrica fundamental para despertar o interesse alheio sobre as várias informações das redes. Sem falar na aproximação considerável que redes sociais permitem entre vários indivíduos de todas as tribos de todo o planeta: eu posso saber o que o Boninho da Rede Globo tem pensado se estiver no Twitter dele ou posso acompanhar passo a passo a evolução do Googlewave e ainda poder opinar a respeito no blog oficial dos caras.

E neste cenário lindo e maravilho é que começa o estranho mundo das “personalizações” das redes sociais. Estas pequenas ferramentas, que em um primeiro momento utilizamos nossas informações pessoais para interagir com o grupo, começam a se moldar de acordo com os usuários e as finalidades que eles investem nelas.

Como se moldam as redes sociais
Como disse no parágrafo acima, o processo de utilização e exploração das ferramentas, faz com essas tecnologias sejam adequadas pelos grupos sociais, que fornecem sentidos personalizados para cada ferramenta. O mais legal disto é que, como espaços sociais, as redes vão além daquilo que foi pensado como possível quando a ferramenta foi criada.

Por exemplo, o Orkut, que foi criado para ser um espaço de discussão, se tornou um mega condensado de currículos de todos os tipos de pessoas que não estão procurando emprego em primeira instancia e sim promover suas historias, fotos, pensamentos e personalidade que são demonstradas nos agrupamentos de comunidades e construção de perfis.

O Twitter, que ao perguntar "o que você está fazendo" parecia que seria uma coisa hiper básica de expressão de pensamentos automáticos e sensitivos, se tornou um espaço de circulação de informações de todos os tipos, inclusive, noticiosas.

O MySpace, por sua vez é o mais utilizado por bandas e grupos musicais, como ferramenta de divulgação de seu trabalho e contato com fãs.

O Facebook logo encontrará seu caminho também, mas já dá para prever que ele será o mais corporativo de todos, como um prédio que divide espaços comerciais e residenciais.

Agora abaixo seguem umas informações interessantes sobre a utilização de redes sociais no mundo



Fonte: Compete.com

Os gráficos abaixo são um comparativo entre as principais redes socias, do Google Trends e Alexa, respectivamente.


Fonte: Compete.com

Visitas por um único visitante e  o tempo de permanência no site:



Fonte: Compete.com



 Fonte: Compete.com

Bom...agora que já sabemos qualé a das redes sociais, vamos ver, em um outro post sobre como utiliza-las em campanhas e promoções de produtos, marcas e serviços. Enquanto isto, vamos explorando cada vez mais as possibilidades destas ferramentas.
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