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20 de mai. de 2018

UX e Scrum de boas é possível, sim!




Zoeiras a parte, percebo que vivemos realidades muito mais exigentes no que diz respeito a experiências de navegação em ambiente virtual.

Ao mesmo tempo em que a alta complexidade permeia a construção de produtos digitais, há um movimento grade de adequação das equipes às propostas ágeis de construção, e para este contexto onde complexo e ágil caminham juntos, se faz necessário um olhar mais personalizado ao público usuário.

Por esse motivo precisam ser suas necessidades, cultura e contexto para complementar as entregas de modo a atender com sucesso a necessidade que vem preencher o produto.

A combinação do ágil, vou me referir a partir de agora ao Scrum, com a UX vem sendo desenhada a anos, mas no dia a dia, a aplicação ainda está um tanto nebulosa e conflitante com formas de gerenciamento de projetos, culturas das empresas e mesmo atuação dos papeis dentro deste contexto.
Isso porque, quando se pensa em ágil em UX e Scrum se pensa nos processos isoladamente e não na integração dentro de um time.

Eu e alguns colegas de área (Product Owners e Scrum Masters com anos de UX a mochila), de alguns lugares do planeta, temos conversando muito sobre este tema e por isto resolvi dividir com vocês as impressões em comum.

Lembrando que o que você vai ler não se trata de ponto pacifico do tema e sim de observações empíricas da aplicação no dia a dia do Scrum integrando profissionais UX em seu time, o que significa que você pode ter encontrado outras saídas para os problemas identificados abaixo.

Contextualização


Talvez haja um pouco de confusão na tentativa de integração da disciplina nos times de desenvolvimento. É importante esclarecer que UX é sobre a criação de soluções. UX não é produção. Desenvolvimento é produção. São dois processos completamente diferentes projetados para saídas específicas.

A integração só poderá ser harmônica quando este entendimento é abrangido. Muitos PO’s por não entenderem o papel do UX no projeto e por não ter vivência ou mesmo não estarem acostumados com este perfil, tendem a tratar o assunto com uma abordagem produtiva quando na verdade ela é pré-produção. É criação de soluções que por contexto, devem ser entregues ao time de desenvolvimento junto com as demais documentações da Sprint.

Entendi... Mas preciso de UX Design Por quê?


UX é a garantia de que o produto que está sendo entregue será utilizado de forma ampla e com sucesso. Ele imprime aos fluxos a maior possibilidade e entendimento, identificação e adesão a necessidade que foi levantada para se criar a solução que está sendo entregue.

A menos que dentro do time de desenvolvimento tenham simpatizantes da causa usuária, sempre serão priorizados os padrões e ferramentas que atendam o negócio como um entregável que funcione, sem o foco na pessoa que irá utilizar.

Por conta disto, padrões e fluxos são orientados a entregas funcionais e não adaptadas ao “jeito” de quem vai utilizar a ferramenta. O UX libera a equipe deste penso e garante menos frustrações e maior envolvimento da persona com o produto.

Sentimento da equipe de desenvolvimento.


A equipe de desenvolvimento de um time ágil está acostumada a se envolver holisticamente no projeto (código, testes, criação de histórias, etc.) e se o UX não costuma ouvi-los, acabam se sentindo criativamente limitados, como se fossem apenas “caras que codam” e se desmotivam muitas vezes tirando a importância do UX designer.

Sim, existem perfis de desenvolvedores que são focados apenas em seguir as diretrizes das documentações fornecidas, mas isto não deve se aplicar a um time Scrum que por padrão é integrado, curioso e multidisciplinar.

A grande questão: O time de desenvolvimento precisa apenas aceitar os designs fornecidos pela equipe de UX?

O time deve colaborar com UX da mesma forma que colabora com o P.O ajudando a identificar problemas e desafios técnicos, lacunas nos requisitos e recomendando bibliotecas de componentes que possam ser aproveitadas.

Mundo ideal: se possível, desenvolvedores participando de pesquisas, para ouvir a necessidade dos usuários e conversar com a UX sobre como implementar as soluções sob um ponto de vista mais técnico, ajudado a propor soluções alinhadas com as limitações de construção do produto.

Dedicar um tempo para entender e acreditar no produto pode ser muito motivador para os desenvolvedores, pois podem ajudar a identificar os pontos cegos e as oportunidades que a equipe de UX e PO pode ser negligenciada, se sentindo cada vez mais integrados e parte do time.

Sentimento do UX


A equipe de UX geralmente tem alguns problemas quando o time de desenvolvimento começa a discutir os projetos, pois muitas vezes acreditam que devem se concentrar apenas no desenvolvimento e deixar para eles (a equipe de UX) que são os especialistas em design, a criação da experiência do usuário.

Outro ponto bastante desmotivador é quando o time de desenvolvimento, PO e Scrum Master tem um entendimento equivocado do UX onde acreditam que apenas criam telas bonitas quando na verdade, sua contribuição é um processo de desenho do projeto como um todo o que impactará significativamente o sucesso do produto que será entregue.

Belê, mas como fazê-lo no Scrum?


Por sua proposta ágil é imprescindível o entrosamento da equipe e uma certa criatividade do UX designer para incorporar e adequar suas expertises. É necessário aplicar o aspecto adaptativo, colaborativo do UX tanto no contexto do produto a ser desenvolvido quanto à comunicação com a equipe.

Resumindo a ópera: A mesma empatia que temos com o usuário quando identificamos a solução para o problema, devemos utilizar para solucionar os problemas internos de entendimento de proposta de design do projeto.

Se você é um UX que acabou de sair da faculdade louco para aplicar tudo o que aprendeu ou leu aqui no blog e caiu direto num time de Scrum.... Muita calma neste momento.

Não dá para introduzir as cadeiras aprendidas na faculdade e nem as rotinas de uma equipe de UX ao pé da letra, dentro de um contexto de Sprints, time boxes e time de desenvolvimento multi-perfis. Aproveite o momento para evoluir alguns outros aspectos da profissão como adaptabilidade e criatividade pois vai ser fundamental este treino para gerar um resultado eficiente sem frustrações.

Pensar no futuro

Nas conversas que tive com os colegas (vale lembrar que Nielsen também observou este comportamento em seu estudo de caso) fomos unanimes no entendimento de que, assim como o P.O deve estar sempre à frente do time no entendimento do backlog e na criação das US’s, o UX designer também deve trabalhar "no futuro" construindo as experiências paralelamente a construção do entendimento da história junto aos stakeholders.

Se há documentos gerados para entregar ao time na planning, o UX deve compor estes documentos juntamente com o P.O (quer seja descritivos, wireframes ou protótipos).

Nesse modelo executado empiricamente, acreditamos ser mais e assertiva a construção das ideias que já vem amparadas pelo contexto da experiência do usuário e quando as histórias chegarem ao time de desenvolvimento, já terão sido validadas em nível de UX e a construção das US's será mais objetiva, tanto para o time quanto para os envolvidos.

Tá mas... Qual o papel da UX no time?

O mesmo papel dos demais membros do time, entregar as Sprints com todos os critérios de aceitação compreendidos. Temos que parar de mistificar a entidade UX e trata-la como tratamos o desenvolvedor, o designer e o testador e o PO. Todos fazem parte da equipe e entregam o mesmo produto.

E vale também, o UX se fazer integrar com o time, sendo parte, conversando e entendendo os pontos de vista de todos, dentro das Sprints e cerimonias.

Tá, mas e quando o UX tem que desenhar o layout também?

Mundo ideal? Design no futuro também. Não rolou, pois sobrecarregou o UX com as análises de backlog, deixando ele sem tempo de desenhar para a planning? Volta para o time, veste o chapéu de UI que te pertence neste momento e faz a mágica acontecer!

O Product Owner (PO) com a última palavra

Em alguns casos, quando a demanda UX pode impactar diretamente a entrega da Sprint, o PO decide se será absorvida ou descartada. Quando a decisão é entre uma proposta UX e alguma solução o time de desenvolvimento, não importa o que decida, alguém ficará frustrado.

Tá, mas... O PO deve mandar na UX?


Não vamos confundir P.O com ditador. Na ótica do Scrum, somente se UX impactar diretamente no aceite da história em que está envolvido, o PO vai ter que tomar uma decisão sobre o assunto.

Se houver uma necessidade comercial que conflite com a necessidade do usuário e o time não conseguir integrar uma solução que maximize a experiência do usuário e atenda necessidades do negócio do cliente, o PO terá a palavra final, pois é responsável por um produto bem-sucedido.

Dica para a vida: Quanto mais o PO estiver ciente da necessidade do usuário, mais significativa a condução será neste sentido. Algumas pessoas que conheço, como eu, migraram para PO com essa expertise para equilibrar essa demanda necessária para o sucesso do produto.

Havendo oportunidade, promovam dentro de suas equipes pequenos bate papos sobre a importância do usuário ser acolhido dentro da proposta de desenvolvimento ágil pois além de contribuir para o entendimento do UX ainda irá gerar um importante vínculo entre o time.

Radicalismo na utilização do Scrum

Muitas vezes por falta de experiência ou de esquecimento do empirismo que permeia todo o framework, sua aplicação é levada ao pé da letra como se o Scrum guide um passo a passo a ser seguido ao pé da letra.

Esse tipo de movimento acaba trazendo frustração pois tudo o que sair do “escopo” será considerado como uma prática errada e muitas vezes não sobrará espaço para a adaptação de algumas tarefas, incluído UX, dentro das cerimônias e time-boxes.

Tenha sempre em mente que o movimento ágil é bem claro quando diz que processos não substituem as habilidades de um time de desenvolvimento, dessa forma o papel de um processo é dar suporte ao time de no seu trabalho e não ditar regras de trabalho.

Alinhamento da equipe através das cerimonias

Esse último ponto vale para todos os envolvidos e devemos sempre levar em consideração em se tratado de uma proposta ágil: Pessoas de expertises diferentes, interagindo em níveis diferentes de expectativa, conhecimento, cultura e formação podem tornar o processo de desenvolvimento cansativo e frustrante se não houver sinergia, por isso, as cerimonias devem ser respeitadas e aproveitadas para atualizar o status de cada um dentro da Sprint e integrar a todos.

Espero ter contribuído para essa união fantástica acontecer aí no seu local de trabalho também. Se tiver alguma coisa que faz e que é diferente do que propus, por favor compartilha com a gente aí embaixo para que juntos possamos criar uma forma bacana e eficiente de integrar UX e Scrum em nosso dia a dia.

Até mais!

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21 de mai. de 2014

Perdeu o foco do projeto? Metodologias ágeis nele!


Hoje eu acordei com vontade de militar sobre métodos ágeis na gerencia de projetos que incluem forte presença de AI/UX, como se integram bem, dentro de cenários onde são desenvolvidos projetos de médio e grande porte e com equipes compostas por analistas e desenvolvedores de sistemas.


(Vou sempre me referir AI/UX tomando como premissa que trabalhamos sempre com esse dueto de expertises, ok?)

Eu sei que é um assunto pouco explorado no âmbito da AI/UX, principalmente para aqueles que têm um dia a dia dentro de agencias de publicidade (onde as equipes tem um perfil de comunicação) ou que trabalham em projetos com menor demanda de organização de conteúdo. Por este motivo pode até parecer uma longa conversa sobre sistemas, mas não é. Tenha fé e segue lendo.

No final da leitura, aqueles que não conhecem estarão apaixonados pelos métodos ágeis e serão os primeiros da equipe a apoiar quando adotado em seu ambiente de trabalho. Os que já conhecem vão relembrar os bons momentos que passaram nos Sprints. ;)

Já aviso que meu foco nesta conversa será o Scrum, pois é a única metodologia que tenho vivencia, porém não sou especialista. Tudo que vai ler a partir de agora é baseado em vivencias de uma arquiteta de informação e UX designer, então se houver termos mais simplistas, paciência. Respirem fundo e vamos lá.

O Cenário AI/UX  onde o perfil de desenvolvimento é mais forte

Revisando o cenário da arquitetura de informação atual, percebemos que nos receberam muito bem dentro de ambientes onde o desenvolvimento de sistema e suas particularidades eram, até então, a principal preocupação para entregar projetos de sucesso.

E isto não acontece porque somos bonitos e educados e sim porque a informação consistente na internet aumentou (e quando digo consistente quero dizer também relevante e operacionável).

Para que estas equipes não percam tempo com questões de conteúdo e informação, focando somente em desenvolver e implantar o sistema por trás da interface, com as soluções tecnológicas mais adequadas ao projeto, as empresas buscam integrar na equipe, um profissional que cuide da arquitetura de informação e experiência de usuário.

Existem outros fatores bem expressivos que contribuem para a integração da AI/UX dentro destes times, que vão além do aumento da demanda: novas linguagens de programação e formatação, aumento da inclusão digital, algoritmos do Google prestando muita atenção em conteúdo adequado, concorrência digital crescente, publico alvo mais exigente,e por ai vai.

Resumindo a ópera: todos estes acontecimentos mostram a necessidade de buscar soluções diferentes para o cliente,  com navegação mais interessante agregando uma experiência positiva.

Nem tudo mudou para melhor

Nem tudo são flores e coraçõezinhos, meu querido leitor. Embora a demanda de projetos digitais no mercado tenha aumentado expressivamente (e a tendência é seguir neste ritmo), a pressa de ver estes projetos finalizados também cresceu de maneira exponencial.

Agora é a corrida para ver quem entrega melhor e em menos tempo, pois o cliente quer o melhor projeto, com todas as fases de construção, isto inclui AI/UX, com prazos de entrega menores.

E o que acontece nesta correria toda? Arestas não aparadas e muitas das coisas que se previa no inicio do projeto ficam para trás.

Com estes prazos, aumento de demanda e integração de novas tecnologias, como o arquiteto de informação vai conseguir transitar dentro das fases do projeto até sua entrega sem que exista um método oficial para integrar a equipe?

Neste momento entra o mocinho da historia: um método ágil consegue fazer projetos de portais complexos em menos tempo e com qualidade.

Antes, alguns dados interessantes

No blog da IBM eu encontrei uns índices que são muito realistas para a condição de desenvolvimento  de soluções web para grandes portais, sem uma metodologia realista, que agilize os processos:

Eitcha Iris! Vai falar agora de desenvolvimento de sistemas?

Eitcha leitor! A arquitetura de informação não está dentro de um projeto que tem desenvolvimento de sistemas? Aiaiai. Aiaiai!

Vamos la:
·         32% são considerados sucesso
·         24% São cancelados, engavetados ou nunca utilizados.
·         44% atrasam, estouram o budget, não atendem as necessidades ou estão cheios de problemas.
·         20% dos projetos de sucesso têm suas funcionalidades consideradas uteis pelos usuários

Meio obvio que isto iria acontecer, não é? 

Hoje a gente vive num crescente descobrimento tecnológico voltado para a internet. Desta forma fica difícil mensurar , em um modelo de gerenciamento de projeto mais rígido, a complexidade dele como um todo, apenas em algumas reuniões de levantamento de requisitos e imersões. Sem contar que o cliente, que é também um usuário de internet, vê as tecnologias aplicadas em outros sites e  pode solicitar  uma novidade que vai alterar o escopo a qualquer momento.

Logo, projetos de grande porte que são gerenciados de forma mais resistente tem a tendência de apresentar problemas. Neste ponto entra a metodologia ágil para flexibilizar e juntar as equipes para conversarem durante todas as fases e se inteirarem constantemente sobre o que acontece dentro do projeto.

Eu não estou dizendo que esta é a regra. Com certeza existem exceções de grandes projetos web que foram brilhantemente concebidos sem uso de métodos ágeis, mas infelizmente a maioria deles tendem a perder o foco durante seu desenvolvimento.

O Scrum encontra a AI/UX

Eu confesso que há um tempo participei de um projeto que tinha como metodologia ágil o Scrum e sinceramente foi amor à primeira vista, sabe por quê? Porque tem tudo a ver com nossos ideais e formatos de estudo.


Como assim, Iris?  Calma confuso leitor. Vou explicar neste longo, lindo e ágil post, mas primeiro vamos fazer aquela “conceituaçãozinha” básica para aquecer. Vamos pensar nas seguintes premissas:

Metodologias ágeis – Tem por função acelerar  o desenvolvimento do sistema com objetivo da melhoria constante do projeto, trazendo para a equipe e clientes benefícios como aumento da comunicação, organização diária para cumprimento de metas, diminuição de falhas, respostas rápidas a mudanças e aumento de produtividade.
Scrum – É um dos métodos ágeis que existem e é mais utilizado por ser mais fácil de aplicação e adaptação, ao mesmo tempo que permite uma boa adesão em vários tipos de projetos.  O trabalho é dividido em iterações (que é uma das principais características dos métodos ágeis) que são chamadas de Sprints.  ( Tem um site bem simpático que te explicará tudo http://www.brq.com/metodologias-ageis/)

Pausa para a meditação:

O arquiteto de informação, principalmente aqueles que têm no perfil a experiência de usuário não fica envolvidos em todas as fases do projeto até sua entrega final?

Onde o Scrum entra para auxiliar a AI/UX

O Scrum visa o entrosamento da equipe e a ampla divulgação das informações do projeto no time para garantir uma entrega que atenda a demanda. Isto acontece de maneira sistemática dentro da metodologia, com reuniões diárias onde se conversa sobre o andamento do projeto.

Para a arquitetura de informação que está constantemente conversando com as áreas para garantir que o projeto siga dentro das diretrizes propostas, o Scrum  contribui para que este processo se torne nativo e todos se sintam parte do projeto tornando a integração uma consequência natural do andamento do projeto e não uma imposição de áreas. 
O Scrum abrange a totalidade da equipe, ou seja: sua integração orgânica com o projeto. Visando a tomada de decisão e interação com suas fases e trazendo para um "lider" (Scrum master) a responsabilidade de garantir a integração da equipe e o funcionamento das etapas (sprints)!

Nem preciso dizer que a quantidade de refação diminui muito e o projeto fica muito mais aderente às necessidade do cliente e seu público. Sem contar que a entrega passa a ser mais realista e rápida quando todos conseguem ver o que acontece e as decisões podem ser tomadas mais rapidamente quando surge algum viés no processo. Isto traz a sensação de pertencimento e a tão sonhada transparência. Adoro!

Epilogo

Até agora estou querendo dizer a você, colega de classe, que vive organizando as informações, buscando formas de trazer uma experiência realmente emocional e significativa para os usuários, é que quanto mais complexo o sistema, isto se reflete na perda do controle do escopo, consequentemente atingindo o trabalho da AI/UX.

E para assegurar um melhor desenvolvimento do projeto e das expectativas do cliente, do time e a nossa, enquanto especialistas, é importante pensar e aplicar metodologias ágeis na gerencia do projeto. Não de forma "modular" onde se tenta aplicar alguns conceitos apenas, mas em sua totalidade visando sempre o resultado de sucesso.

E quando você ouvir falar de Scrum ou outro método ágil em seu ambiente de trabalho, não fuja com medo de perder o controle da sua função no time. Sorria e abrace a causa! A chance dos seus conhecimentos serem aplicados com muito mais eficiência dentro de projetos complexos chegou!
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